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5 de dezembro de 2019 Dermatologia0

Os números de câncer de pele no Brasil são alarmantes!

Segundo as estimativas do INCA, espera-se mais 180 mil casos novos de câncer de pele a cada ano. Isso significa que 1 em cada 4 casos novos de câncer no Brasil, é um câncer de pele.

Quase 90% dos casos são de carcinomas, que são divididos em carcinoma basocelular (CBC) e os carcinomas espinocelulares (CEC). Esses tumores tem letalidade baixa, mas provocam cerca de 1900 óbitos a cada ano no nosso país.

Muito menos comum, o câncer melanoma é o tipo mais agressivo de câncer da pele e, por este motivo, determina mais de 1700 óbitos a cada ano. Mas, a boa notícia, é que todas essas perdas poderiam ser evitadas, pois indepentende do tipo, quando o câncer de pele é descoberto na sua fase inicial, as taxas de cura são altíssimas.

Portanto, fique atento aos #sinaisdocancerdepele faça um autoexame da sua pele e, diante de uma lesão suspeita, vá ao médico dermatologista para uma avaliação mais precisa que pode promover um diagnóstico mais precoce.

Nos próximos posts daremos dicas de prevenção e autoexame e falaremos mais sobre os tipos de câncer de pele.

 



4 de dezembro de 2019 Dermatologia0

Dados mostram um alto número nos casos de câncer da pele no Brasil. Anualmente, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), são diagnosticados cerca de 180 mil novos casos da doença. É o tipo de tumor mais incidente no país em ambos os sexos, sendo que os homens apresentam maior risco. Segundo o INCA 30% de todos os tumores malignos no Brasil, são da pele.

Participe conosco do movimento Dezembro Laranja, para que juntos, possamos tentar reduzir a estatísticas de incidência e mortalidade desse tumor, que quando descoberto no início, tem mais de 90% de chances de cura.

Fique atento aos sinais do cancer de pele e junte-se a nós no Dezembro LaranjaE você poderá também conferir nas redes sociais as hashtags #dezembrolaranja#sinaisdocancerdapele; e #veraolaranja !

No decorrer deste mês postaremos mais informações de prevenção, diagnósticos e tratamentos do câncer de pele.


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10 de abril de 2018 DermatologiaNutrição0

Vitamina D

 

Um dilema muito frequente entre os pacientes e até mesmo entre profissionais da saúde é se devemos abrir mão ou não do protetor solar em detrimento da absorção de Vitamina D que é tão benéfica à saúde através da exposição solar direta. Mas e os efeitos nocivos do sol como envelhecimento precoce da pele e maior chance ao desenvolvimento do câncer de pele? Até o momento, nenhum estudo havia sido conduzido para avaliar e subsidiar as recomendações de uso de filtro solar indicadas pelos médicos dermatologistas, especialmente, em regimes de exposição solar leve (habitual). Um estudo inédito foi realizado pela Sociedade Brasileira de Dermatologia nesse sentido.

Então confira nosso post para saber todos os detalhes desse dilema!

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Benefícios da Vitamina D

A vitamina D é um importante pré-hormônio produzido principalmente (90%) pela pele, a partir da exposição LEVE à radiação UVB e em menor proporção através do consumo de determinados alimentos. Desempenha importantes funções no organismo, principalmente no metabolismo ósseo, imunidade e resistência à insulina. Diversas condições clínicas e de hábitos interferem nos níveis de vitamina D, como dietas restritivas, cirurgia bariátrica, obesidade, hepatopatia, nefropatia, idosos, acamados, indivíduos que não se expõem diretamente ao sol, sedentarismo, diabetes mellitus, entre outras.

Em geral consideram-se índices de carência de Vitamina D aqueles abaixo de 20. Todavia é possível realizar a suplementação via oral associada à uma exposição solar LEVE. Um nutricionista ou médico poderá orientá-lo da melhor forma de reposição desta vitamina.

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A boa notícia

A Sociedade Brasileira de Dermatologia, desenvolveu um estudo inédito onde foi identificado que a utilização do fotoprotetor (protetor solar) e exposição leve ao sol não afeta a capacidade de síntese de vitamina D pela pele! Este estudo foi divulgado recentemente durante o II Simpósio Nacional de Cabelos e Unhas, realizado em agosto de 2017, no Rio de Janeiro. Neste estudo 95 voluntários foram divididos em 3 grupos e analisados após 24h, sendo medidos seus níveis de Vitamina D na manhã antes da exposição solar e também na manhã seguinte, permitindo o cálculo da variação dos níveis plasmáticos no intervalo de 24h:

  • Grupo 1: confinados da exposição solar por 24h – não se expuseram ao sol;
  • Grupo 2: expostos a dose baixa de sol (sem queimar a pele) com fotoprotetor tópico (FPS 30);
  • Grupo 3: expostos a dose baixa de sol (sem queimar a pele) sem  fotoprotetor;

Observou-se que não houve diferença significativa entre o Grupo exposto à dose baixa de sol com fotoprotetor e sem fotoprotetor mas que houve sim uma diferença significativa entre aqueles em confinamento (não expostos) e os expostos a baixas doses de sol com protetor solar – a variação dos níveis plasmáticos de vitamina D foi cerca de 4ng/ml maiores para o grupo exposto com filtro solar do que para o grupo confinado.

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E o estudo concluiu que:

  • O uso regular de filtro solar nas áreas diretamente expostas ao sol para prevenção ao câncer da pele, queimaduras e fotoenvelhecimento não pode ser indicado mais como importante causa da carência de vitamina D na população;

  • Significativa fração da população mundial apresenta níveis plasmáticos de vitamina D insuficientes e até deficientes. Isso tem originado políticas de suplementação da indústria alimentar (por exemplo, laticínios, sucos industrializados), ou mesmo suplementação oral em populações de risco (por exemplo, idosos, nefropatas e gestantes);
  • Os resultados do experimento confirmam a continuidade da indicação da fotoproteção regular frente à exposição moderada ao sol que seria fora dos horários de pico do UVB (10h-16h), sob vestuário adequado, sem risco de vermelhidão (o que degrada a vitamina D da pele).
  • A carência atual de Vitamina D em boa parte da população deve decorrer da ingesta insuficiente e, principalmente, dos hábitos de lazer e de trabalho em ambientes abrigados da proteção solar, característicos da sociedade moderna que não se expõe ao sol no seu cotidiano. Isso não depende do uso de filtro solar! Há também elementos ligados ao indivíduo, como a espessura da pele exposta (reduzida em idosos), má-absorção do intestino (sobretudo em pacientes que fizeram cirurgia bariátrica), medicamentos de uso regular, obesidade, sedentarismo, e variações nos receptores de vitamina D nos tecidos, que interferem a síntese e disponibilidade de vitamina D.

 

Portanto use o protetor solar ao se expor ao sol, ele não é o inimigo para absorção da Vitamina D e sim os hábitos de vida e falta de lazer, confinamento em ambientes fechados e etc!



4 de novembro de 2016

Câncer de Pele - Clínica HumaireCâncer de Pele

É o câncer de maior incidência no Brasil e no Mundo. Os cânceres de pele podem ser de vários tipos sendo o Carcinoma Basocelular e o Carcinoma Espinocelular os mais frequentes e menos graves. O Carcinoma Basocelular é um câncer que tem origem nas células basais e o Espinocelular nas células escamosas mais superficiais da pele. Dentre os cânceres de pele existe ainda o Melanoma que apesar de menos comum é um dos mais graves pelo risco de metástase e morte.

Pessoas com história familiar da doença, de pele e olhos claros, cabelos loiros ou ruivos, albinas, as que se expõem ao sol e a agentes químicos excessivamente e têm muitas pintas constituem a população de maior risco para desenvolver a doença. A exposição solar excessiva e a radiação ultravioleta são as principais causas da doença.

Clinicamente a lesão pode ser rósea, avermelhada ou escura, e apresenta crescimento lento, mas progressivo. Também pode ter o aspecto de ferida que não cicatriza, ou de pintas que crescem devagar, mas que coçam, sangram ou apresentam alterações de cor, consistência e tamanho (geralmente maior que 6 mm). Outras características importantes dessas lesões são a assimetria e as bordas irregulares.

A pessoa deve procurar um médico sempre que notar uma lesão nova ou quando uma lesão antiga sofrer algum tipo de modificação.

A regra ABCDE é uma metodologia indicada por dermatologistas para reconhecer as manifestações do melanoma. Seguindo a regra ABCDE é possível identificar os primeiros sinais suspeitos e então procurar um médico dermatologista especializado.

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  • A) ASSIMETRIA: Assimétrico – Maligno / Simétrico – Benigno
  • B) BORDA: Irregular – Maligno / Regular – Benigno
  • C) COR: Dois Tons ou Mais – Maligno / Tom único – Benigno
  • D) DIMENSÃO: Superior a 6mm – provavelmente Maligno / Inferior a 6mm – provavelmente Benigno
  • E) EVOLUÇÃO: Sofreu alterações – Maligno / Sem alterações – Benigno

Tratamento

O tratamento do câncer consiste na retirada cirúrgica do tumor e do tecido ao redor. No caso do câncer de pele não-melanoma há diversas opções de tratamento, que variam conforme o tipo e a extensão da doença. Normalmente, a maior parte dos carcinomas basocelulares ou espinocelulares pode ser tratada com procedimentos simples. Conheça os dois mais comuns:

Cirurgia excisional – Remoção do tumor com um bisturi, e também de uma borda adicional de pele sadia, como margem de segurança.

Curetagem e eletrodissecção – Usadas em tumores menores, promovem a raspagem da lesão com uma cureta, enquanto um bisturi eletrônico destrói as células cancerígenas. Repete-se o procedimento algumas vezes para remover qualquer vestígio de células cancerígenas.

Outros procedimentos como a Criocirurgia, Cirurgia a laser, Cirurgia Micrográfica de Mohs e a Terapia Fotodinâmica (PDT) podem ser indicados.

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Confira neste vídeo, a importância de se realizar uma Biópsia de Pele para o diagnóstico do câncer de pele:

Confira neste vídeo, reportagem da UFPR TV, apresentando no programa Olho Clínico matéria sobreo câncer de pele:

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IMPORTANTE

Procure o seu dermatologista para diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.

Em nossa Clínica realizamos a remoção de Cânceres de Pele principalmente através da excisão cirúrgica ou curetagem e eletrocoagulação pelo médico dermatologista cirurgião Dr. Caio Humaire. Entre em contato e agende uma consulta médica primeiramente para melhor avaliação do seu caso.


Onde estamos?

Av. Angélica, 2491 - 9o and. - Consolação, São Paulo - SP

Estacionamento no local
*valores cobrados a parte

Dr. Caio Humaire Dermatologista

Dr. Caio Rosa Humaire Médico Dermatologista CRM-SP 136.244/RQE 35757